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OS POETAS NUNCA MORREM
“À memória de Vasco Graça Moura”
Alguém clamou que o poeta VGM morreu Não. Um poeta desta estirpe nunca morre Pois dele ficará a Obra que escreveu E a alma cultural que sempre engrandeceu Como semente viva que no tempo corre. O lídimo escritor tão multifacetado, Arauto puro e resistente na mensagem Profunda e coerente. Bem objectivado Na palavra certeira em forma de viagem. Não. VGM nunca morrerá por certo Que o horizonte das lusas Letras o impõe, Num manancial de poesia sempre aberto Em horizonte de um sentir real e completo A que todo e qualquer poeta se dispõe. Não. Ao repto de Isabel nada se retira: “Morreu o homem” … mas é perene a sua Lira! Frassino Machado In RODA-VIVA POESIA
FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 28/04/2025
Alterado em 28/04/2025 Comentários
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